FILOSOFIA

A LITERATURA DEIXA O LEITOR UMA PESSOA CONSCIENTE DE QUE A HISTÓRIA DE UM INDÍVIDIO PODE SER IDÊNTICA A MUITOS INDEPENDENTE DA ÉPOCA.
A RELIGIÃO FAZ COM QUE O SER HUMANO SE CHEGUE PRÓXIMO AO SEU CRIADOR UM SER ESPÍRITUAL E NÃO SE TORNE UM ANIMAL CARNÍVORO.
JÁ A FILOSOFIA TORNA O SER HUMANO DIFERENTE DE TODOS OS ANIMAIS,POIS O TORNA RACIONAL E CRÍTICO.
MAS SE PERCEBEMOS UMA COMPLETA A OUTRA,POIS SE TODAS CAMINHAREM SEPARADAS O SER HUMANO ESTARÁ PERDIDO.

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quinta-feira, 30 de abril de 2009

Gêneses filosófico




Filosofia antiga
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Filosofia antiga é o período compreendido entre o surgimento da filosofia e a queda do Império Romano.
Índice[esconder]
1 Origem da filosofia
2 Subdivisões da filosofia antiga
2.1 Período pré-socrático
2.2 Período socrático
2.3 Período sistemático
2.4 Período helenístico
3 Referências
4 Bibliografia
5 Ver também
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[editar] Origem da filosofia
A filosofia nasceu de uma necessidade em explicar o mundo com explicações reais, sem buscar explicação no mitológico, no incompreensível; derrubando assim o mito para introduzir uma nova forma de analisar e compreender o mundo e seus fenômenos. O primeiro filósofo foi Tales de Mileto. Originalmente, todas as áreas que hoje denominamos ciências faziam parte da Filosofia: expressão, no mundo grego, de um conjunto de saber nascido em decorrência de uma atitude. E, de fato, tanto Platão, no Fédon, quanto Aristóteles, na Metafísica, puseram na atitude admirativa, no admirar tò thaumázein, e também no páthos ("um tipo de afetação, que pode ser definido como um estranhamento"), a archê da Filosofia. "No Teeteto, Sócrates diz a Teodoro que o filósofo tem um páthos, ou seja, uma paixão ou sensibilidade que lhe é própria: a capacidade de admirar ou de se deixar afetar por coisas ou acontecimentos que se dão à sua volta" [1]. O thaumázein, assim como o páthos, têm a ver com "um bom ânimo ou boa disposição (...) que levou certos indivíduos a deixar ocupações do cotidiano para se dedicar a algo extraordinário, a produção do saber: uma atividade incomum, em geral pouco lucrativa, e que sequer os tornava moralmente melhores que os outros" [1].
Na arché da Filosofia também se impôs a busca pela arché do Universo.
Outros filósofos importantes desse período foram Sócrates, Platão e Aristóteles.

[editar] Subdivisões da filosofia antiga
Este período se divide em quatro períodos, que acompanham as alterações de pensamento da Grécia Antiga, vista no mundo ocidental como berço de sua filosofia. Eles são:

[editar] Período pré-socrático

Pitágoras
Ver artigo principal: pré-socráticos
Inicia-se no fim do século VII a.C., pressupostamente com Tales de Mileto e vai até ao fim do século V a.C., quando a filosofia se ocupa fundamentalmente com a essência do mundo e as causas das transformações na natureza. Por isso, este período é também chamado de período cosmológico, e os filósofos deste período são também denominados naturalistas.
A filosofia pré-socrática se diferencia das explicações mitológicas, pois busca explicar os fenômenos naturais com elementos na própria natureza, podendo assim ser facilmente explicada e facilmete aprendida, pois todas as explicações poderiam ser entendidas, pois qualquer um podia contemplá-las observando a natureza. Os pré-socráticos derrubaram os mitos fantasiosos e os permutaram por explicações plausíveis e prováveis.
Os filósofos pré-socráticos, portanto, se preocupavam muito com questões tais como qual seria o princípio (arché) do universo, aquilo a partir do qual tudo o mais teria sido originado – questão essa que hoje não mais comparece nos debates filosóficos, constituindo antes trabalho para os físicos.
Os principais filósofos do período pré-socrático foram Tales, Anaximandro, Anaxímenes, Pitágoras, Parmênides, Heráclito e Demócrito.
Foi durante o período Pré-Socrático que surgiu o primeiro grande conflito da filosofia, entre as duas maiores correntes filosóficas do momento: Monismo X Mobilismo, representados respectivamente por ^Parmênides e os Filósofos Eleatas; e Demócrito, com a escola mobilista.
Entre as contribuições deixadas pelos filósofos naturalistas, destacam-se a teoria atômica, a matemática pitagórica e o Teorema de Tales.

[editar] Período socrático

Sócrates
Ver artigos principais: Sócrates, Platão e Aristóteles.
Inicia no fim do século V a.C., com Sócrates e cobre todo século IV a.C., quando a filosofia investiga as questões humanas, isto é, a ética, a política e as técnicas. Em grego, ântropos quer dizer homem, e por isso este período também é conhecido como antropológico.
Além do próprio Sócrates, também se destacaram neste período Platão e Aristóteles.
Os pensamentos desta época estão registrados principalmente nos diálogos de Platão e no conjunto da obra de Aristóteles (o corpus aristotelicum. Sócrates não deixou obra escrita. Entre o vasto legado do período, destacam-se o método socrático (a maiêutica), o mito da caverna, a teoria das formas, a noção da universidade (surgida da Academia de Platão e do Liceu de Aristóteles), a lógica, a metafísica, e importantes estudos de ética, política e retórica.

[editar] Período sistemático
Inicia no fim do século IV a.C., e vai até ao fim do século III a.C., quando a filosofia busca reunir e sistematizar tudo quanto foi pensado sobre a cosmologia e a antropologia, interessando-se sobretudo em mostrar que tudo pode ser objeto do conhecimento filosófico, desde que as leis do pensamento e de suas demonstrações estejam firmemente estabelecidas para oferecer os critérios da verdade e da ciência.

[editar] Período helenístico
Ver artigo principal: Helenismo#Filosofia helenística
O período helenístico, ou ainda greco-romano, inicia no fim do século III a.C. e termina com a queda do Império Romano e início da Idade Média (século VI da era cristã). Nesse longo período, a filosofia se expande da Grécia para outros centros como Roma e Alexandria e alcança o pensamento dos primeiros padres da Igreja. Ocupa-se sobretudo com as questões da ética, do conhecimento humano e das relações entre o homem e a Natureza e de ambos com Deus.
As principais escolas filosóficas helenísticas são:
Estoicismo
Epicurismo
Ceticismo
Cinismo

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Referências
1,0 1,1 SPINELLI, Miguel. Questões Fundamentais da Filosofia Grega. São Paulo: Loyola, 2006, pp.77-78

[editar] Bibliografia
SPINELLI, Miguel. Questões Fundamentais da Filosofia Grega. São Paulo: Loyola, 2006.
RUSSELL, Bertrand. História do Pensamento Ocidental.
FEARN, Nicholas. Aprendendo a filosofar em 25 lições: do poço de Tales à desconstrução de Derrida. Rio de Janeiro, 2004

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